Hoje eu to me sentindo gorda, abandonada a sorte do tempo (ou melhor dizendo do destino) parece que os erros que andei cometendo foram extremamente graves e agora to sendo punida, por mim mesma e pelos meus companheiros.
Complicado lhe dar com isso, errar já é uma merda quando se admite ter errado e depois auto punir-se para receber punição alheia... Complicado não?
Pra piorar essa coisa de achar que o erro é temporário e cometê-lo mais uma vez, pra se arrepender denovo pensando em quando será a próxima<...>
É tudo muito tumultuado...
Ás vezes eu penso que to evoluindo até, fazendo umas coisa que eu gosto e tentando me aperfeiçoar nisso, mais às vezes eu vejo também que não vou muito loge com tudo isso (agora já to falando do meu trabalho), é difícil saber o que você quer pra vida toda.
Eu sei que sou a porra da "metamorfose ambulante" (desculpa seu Raul, morto graças ao bom Deus) foi o que consegui pra me expressar melhor.
Por isso não vou pra frente, tudo me dá tédio, tem aquela sensação de descoberta no começo e depois que tudo já está as claras eu quero é pular fora. Comum demais na minha vida esse tipo de coisa.
Nada haver parte 2
Pô eu não quero mudar de post só porque mudo de assunto a cada duas linhas!
Eu gosto muito do livro e do filme o Diário de Bridgite Jones, porque fala de uma mulher gorda que busca emagrecer todos os dias de sua vida incessantemente, além das melhores aventuras amorosas. Eu já pensei em fazer desse blog uma espécie de Diário de Liliam Jones, mais na idéia de encontrar uma finalidade pro Blog acabei não fazendo, de vez em quando, quando eu me lembrar vou fazer isso.
Segunda-feira 20 de outubro
1 iogurte com granola mista
1 pêra
1Pêssego
1 iogurte
granola mista
5 fatias de pão sete grãos
6 fatias pequenas de queijo minas
1 copo de suco de uva de soja
nenhuma unidade alcoolica =/
nenhum cigarro
Não to a fim de contar calorias
É isso ai cansei, já não era sem tempo!
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
Amanhã de manhã, mais uma vez
Essa coisa da gente precisar de alguém me deixa completamente louca. Eu queria mesmo era me relacionar sem me envolver sabe? Tipo sangue de barata mesmo?
Mais a própria música já revela o quanto nós seres humanos somos apegados uns aos outros: "te ver e não te querer..."
E eu prossigo sem saber se continuo, porque na real eu sei bem que estou errada, tô infringindo uma lei, mais quando eu vejo e penso n´ELE... ai ai
SÓ
Mais isso passa é só eu segurar as pontas que logo ele some da minha cabeça e para de me tentar(principalmente)... E também que não é tão simples assim né, não é só a questão de me relacionar, tem muito mais nisso (tipo, muitos mais**).
Preciso registrar aqui uma coisa pra eu saber se vou fazer e pra eu me sentir uma verdadeira Looser se não fizer: Amanhã dia 06 de outubro de 2008 darei entrada no au pair, saiba: ISSO DEVE SER FEITO ATÉ O FIM!
E tenho dito!
Cansei
NO LOVE NO TENSION, I DON´T WANNA BE YOUR LOVER ANYMORE!
Mais a própria música já revela o quanto nós seres humanos somos apegados uns aos outros: "te ver e não te querer..."
E eu prossigo sem saber se continuo, porque na real eu sei bem que estou errada, tô infringindo uma lei, mais quando eu vejo e penso n´ELE... ai ai
SÓ
Mais isso passa é só eu segurar as pontas que logo ele some da minha cabeça e para de me tentar(principalmente)... E também que não é tão simples assim né, não é só a questão de me relacionar, tem muito mais nisso (tipo, muitos mais**).
Preciso registrar aqui uma coisa pra eu saber se vou fazer e pra eu me sentir uma verdadeira Looser se não fizer: Amanhã dia 06 de outubro de 2008 darei entrada no au pair, saiba: ISSO DEVE SER FEITO ATÉ O FIM!
E tenho dito!
Cansei
NO LOVE NO TENSION, I DON´T WANNA BE YOUR LOVER ANYMORE!
terça-feira, 20 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
ANÚNCIO
PRECISA-SE DE NAMORADO
REQUISITOS:
- Saiba cozinhar;
- Tenha carro;
- Goste de rock;
- e que curta uma pessoa de comportamentos voláteis.
INTERESSADOS ENVIAR CURRICULUM PARA
oterroristalirico@hotmail.com
REQUISITOS:
- Saiba cozinhar;
- Tenha carro;
- Goste de rock;
- e que curta uma pessoa de comportamentos voláteis.
INTERESSADOS ENVIAR CURRICULUM PARA
oterroristalirico@hotmail.com
terça-feira, 6 de maio de 2008
Nani
Um pouco de humor e muita cultura pra variar...
ECCE HOMO
Quando ele nasceu e quando lhe deram um tapa para que ele chorasse, disseram como Leonardo Da Vinci disse a estátua de Moisés: parla. E durante sua vida era como papel-carbono do já vivido e dito. Nada muito moderno como a clonagem!
Pronunciou suas primeiras palavras quando começou a andar, como Neil Amstrong na lua: é um pequeno passo para o homem, mas um passo enorme para a humanidade. Na escola tinha piolhos embaixo dos caracóis de seus cabelos, como Roberto Carlos e Caetano Veloso. Mamou na mãe como os políticos mamam nas tetas da nação. Teve um mestre como carinho, como Sidinei Poitier. Frequentou o cinema paradiso teve um domingo no parque, como Gilberti Gil, e como Carolina, do Chico Buarque, viu o tempo passar na janela, onde esta dava de frente pro crime, como queria João Bosco e Aldir Blanc.
Foi batizado num rio em Campos de Jordão, o mais perto a que chegou de simular Jesus. Teve tutores e maioridade como Dom PedroII. Passou por uma fase de psicose, tinha na gaiola um Falcão Maltês. Morava em Casablanca, pegava um bonde chamado desejo para ir à Nova York, cidade sitiada. Recebeu uma proposta indecente, foio trabalhar com o Poderoso Chefão e acabou sendo um homem que burlou a Máfia. Sentia-se iluminado e, nos embalos de sábado à noite, pegou o Titanic e se afogou no Cabo do Medo. Apaixonou-se pela mulher ao lado, uma loura que nunca foi santa. Noivo neurótico, noiva nervosa, uma mulher à beira de um ataque de nervos, foi enterrado muito além do jardim. Onde, à meia-noite, Zé do Caixão ia lhe levar a alma.
Em sua lápide, no Parque dos Dinossauros, se lê o seu epitáfio:
"Na vida nada se cria, tudo se copia".
Pequena "biografia" (não é bem uma biogarfia, vai...)
Ernani Diniz Lucas, criador da tira “Vereda tropical”, publicada em diversos jornais do país, Nani, ao contrário do que ocorre com a maioria de seus colegas, migrou dos desenhos para os textos que podem ser lidos às quartas, sextas e domingos no Jornal do Brasil. Redator dos extintos humorísticos “Sai de baixo” e “Escolinha do Professor Raimundo” e dos atuais “Casseta & Planeta” e “Zorra total”
E o cara deu uma entrevista pro site da Associação Brasileira da Imprensa detonando com o mau gosto da nossa querida população brasileira. Como a maioria se contenta com tão pouco. Leiam:
Há alguns anos, podia-se escrever humor na televisão para um público mais inteligente. Transformada em produto de massa, a TV é hoje consumida por um espectador menos exigente. A afirmação foi do cartunista, chargista e redator de humor Nani, ao gravar nesta terça-feira, dia 24, sua participação na série “ABI pensa o humor”, que integra o projeto Estação ABI. Em entrevista ao Diretor Cultural da ABI, Jesus Chediak, Ernani Diniz Lucas admitiu que teve de se reciclar para escrever para uma camada mais popular e menos letrada.
— A gente se torna dependente dos resultados de audiência. Além disso, a cultura do “politicamente correto” reprime certas abordagens. Às vezes, esbarramos em assuntos que não são mais aceitos. Por exemplo, antigamente havia os quadros de humor envolvendo a figura do ladrão, do gordo, além de temas como religião etc. Hoje, tudo isso está praticamente “censurado”. Nós, redatores de humor, achamos mais engraçadas as piadas que nunca vão ao ar. Nani destaca ainda que o texto de TV deve ser contemplado por expressões nacionais, sem regionalismos, para que os espectadores de todo o País entendam a piada. — Eu brigo por isso — diz.
E depois se quiserem visitem o site da ABI
http://www.abi.org.br/primeirapagina.asp?id=1728
ECCE HOMO
Quando ele nasceu e quando lhe deram um tapa para que ele chorasse, disseram como Leonardo Da Vinci disse a estátua de Moisés: parla. E durante sua vida era como papel-carbono do já vivido e dito. Nada muito moderno como a clonagem!
Pronunciou suas primeiras palavras quando começou a andar, como Neil Amstrong na lua: é um pequeno passo para o homem, mas um passo enorme para a humanidade. Na escola tinha piolhos embaixo dos caracóis de seus cabelos, como Roberto Carlos e Caetano Veloso. Mamou na mãe como os políticos mamam nas tetas da nação. Teve um mestre como carinho, como Sidinei Poitier. Frequentou o cinema paradiso teve um domingo no parque, como Gilberti Gil, e como Carolina, do Chico Buarque, viu o tempo passar na janela, onde esta dava de frente pro crime, como queria João Bosco e Aldir Blanc.
Foi batizado num rio em Campos de Jordão, o mais perto a que chegou de simular Jesus. Teve tutores e maioridade como Dom PedroII. Passou por uma fase de psicose, tinha na gaiola um Falcão Maltês. Morava em Casablanca, pegava um bonde chamado desejo para ir à Nova York, cidade sitiada. Recebeu uma proposta indecente, foio trabalhar com o Poderoso Chefão e acabou sendo um homem que burlou a Máfia. Sentia-se iluminado e, nos embalos de sábado à noite, pegou o Titanic e se afogou no Cabo do Medo. Apaixonou-se pela mulher ao lado, uma loura que nunca foi santa. Noivo neurótico, noiva nervosa, uma mulher à beira de um ataque de nervos, foi enterrado muito além do jardim. Onde, à meia-noite, Zé do Caixão ia lhe levar a alma.
Em sua lápide, no Parque dos Dinossauros, se lê o seu epitáfio:
"Na vida nada se cria, tudo se copia".
Pequena "biografia" (não é bem uma biogarfia, vai...)
Ernani Diniz Lucas, criador da tira “Vereda tropical”, publicada em diversos jornais do país, Nani, ao contrário do que ocorre com a maioria de seus colegas, migrou dos desenhos para os textos que podem ser lidos às quartas, sextas e domingos no Jornal do Brasil. Redator dos extintos humorísticos “Sai de baixo” e “Escolinha do Professor Raimundo” e dos atuais “Casseta & Planeta” e “Zorra total”
E o cara deu uma entrevista pro site da Associação Brasileira da Imprensa detonando com o mau gosto da nossa querida população brasileira. Como a maioria se contenta com tão pouco. Leiam:
Há alguns anos, podia-se escrever humor na televisão para um público mais inteligente. Transformada em produto de massa, a TV é hoje consumida por um espectador menos exigente. A afirmação foi do cartunista, chargista e redator de humor Nani, ao gravar nesta terça-feira, dia 24, sua participação na série “ABI pensa o humor”, que integra o projeto Estação ABI. Em entrevista ao Diretor Cultural da ABI, Jesus Chediak, Ernani Diniz Lucas admitiu que teve de se reciclar para escrever para uma camada mais popular e menos letrada.
— A gente se torna dependente dos resultados de audiência. Além disso, a cultura do “politicamente correto” reprime certas abordagens. Às vezes, esbarramos em assuntos que não são mais aceitos. Por exemplo, antigamente havia os quadros de humor envolvendo a figura do ladrão, do gordo, além de temas como religião etc. Hoje, tudo isso está praticamente “censurado”. Nós, redatores de humor, achamos mais engraçadas as piadas que nunca vão ao ar. Nani destaca ainda que o texto de TV deve ser contemplado por expressões nacionais, sem regionalismos, para que os espectadores de todo o País entendam a piada. — Eu brigo por isso — diz.
E depois se quiserem visitem o site da ABI
http://www.abi.org.br/primeirapagina.asp?id=1728
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Lá onde você está... Eu tô aqui esperando você!
Quero morrer
morrer de rir
Sobreviver só pra te encontrar
Desistir pra recomeçar
Repetir pra variar
Hoje eu quero levar você
pra ver os macacos no bosque
E passear entre os banquinhos da infância
Sentar na cadeirinha de balanço
que já não suporta o peso da minha idade
Escrever no chão
com restos de gesso
o teu nome
pra chuva carregar
E lavar meu coração
dessa paixão que não quer sarar
Quero te ver de novo
passear de mãos dadas comigo
Dançar.
E não parar nem pra me comprar uma cerveja.
P.S: Pois a vida não dá tempo pra lamento, não dá!
morrer de rir
Sobreviver só pra te encontrar
Desistir pra recomeçar
Repetir pra variar
Hoje eu quero levar você
pra ver os macacos no bosque
E passear entre os banquinhos da infância
Sentar na cadeirinha de balanço
que já não suporta o peso da minha idade
Escrever no chão
com restos de gesso
o teu nome
pra chuva carregar
E lavar meu coração
dessa paixão que não quer sarar
Quero te ver de novo
passear de mãos dadas comigo
Dançar.
E não parar nem pra me comprar uma cerveja.
P.S: Pois a vida não dá tempo pra lamento, não dá!
Assinar:
Postagens (Atom)